E assim começa o puerpério.
E assim começa a descoberta da nova mulher (mãe) que (re)nasceu junto com o bebê.
O tornar-se mãe é um grande rompimento do que éramos antes.
Coisas ficam pra trás enquanto outras tantas surgem.
Esse tornar-se mãe, num sentido mais amplo e integral, não acontece de um dia para o outro, e sim algo que vai sendo construído – e desconstruído – aos poucos. No tempo que deve ser.
E não importa se você já é mãe, se já tem outros filhos, esse (re)nascimento sempre é um processo de vida-morte-vida, como tão maravilhosamente nos fala Clarissa Pinkola Estes.
Como está sendo pra você esse renascimento?
Esse momento que nos chama a olhar para dentro.
Porque uma coisa é fato: para gestar, parir e maternar precisamos olhar muitíssimo mais pra dentro do que pra fora.
Só aí já está um grande desafio.
Como é pra você olhar pra dentro?
Se você é mãe e está mergulhada nesse processo de olhar mais pra dentro do que pra fora ou se mesmo sem querer olhar muitas questões internas estão surgindo, é porque provavelmente esse é um importante momento de despertar. De transmutar.
Aproveita que esse pode ser um lindo desabrochar!